Evento realizado pelo Itaú Social e o Instituto Ayrton Senna vai abordar os impactos que a base curricular nacional terá na formação dos educadores, considerando os desafios da educação no século XXI.
Quais impactos a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que deverá orientar os direitos de aprendizagem de todos os estudantes brasileiros, terá na formação dos professores? Que tipo de experiências internacionais podem inspirar inovações no ensino do nosso país, considerando os desafios da educação no século XXI? Essas e outras questões serão discutidas no Ciclo de Debates em Gestão Educacional: A Formação de Professores no Contexto da BNCC, evento internacional que acontece no dia 8 de maio em São Paulo, das 8h às 17h, organizado em parceria pelo Itaú Social e o Instituto Ayrton Senna.
O encontro irá reunir um público de mais de 500 pessoas, entre especialistas brasileiros e internacionais, gestores públicos, acadêmicos, educadores e organizações do terceiro setor. A especialista norte-americana Linda Darling-Hammond, professora de Educação da Universidade de Stanford e presidente do Learning Policy Institute, que foi consultora para a área de Educação do governo Obama, participará do painel da manhã. Ela abordará a formação de professores diante da necessidade de inovações curriculares. Também participam dessa discussão a pesquisadora Elba Siqueira, da Fundação Carlos Chagas (FCC), e Jana Barros, coordenadora pedagógica das classes de EJA (Educação de Jovens e Adultos) na Rede de Seabra, região da Chapada Diamantina (BA).
Já na parte da tarde, o Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) apresentará o documento produzido pelo Grupo de Trabalho voltado à formação de professores, à luz da BNCC, formado por 27 técnicos representados pelos 26 estados brasileiros mais o Distrito Feredal, e que estarão presencialmente no evento. As propostas receberão contribuições de dois especialistas internacionais, que passaram por experiências similares de construção de currículo e seus desdobramentos em formação: Anneli Rautiainen, head de inovação da Agência Nacional de Educação da Finlândia, e Chor Boon Goh, gerente-geral do NIE Internacional, braço de consultoria oficial do Instituto Nacional de Educação de Singapura. Oliver John, pesquisador do edulab21 do Instituto Ayrton Senna/Universidade de Berkeley, também participa com uma análise sobre a inserção do tema das competências gerais no documento único nacional.
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