Saber ler e escrever com autonomia é decisivo para a formação das pessoas, pois esse domínio abre a perspectiva da inserção social e da equidade ao longo da vida. Mas em matéria de alfabetização das crianças de faixa etária entre os seis e oito anos, o Brasil precisa acelerar os esforços para investir com ousadia e ampliar as fronteiras de qualidade, preparando o estudante como um ser integral.
As propostas de alfabetização que realmente podem apoiar a formação de crianças para serem protagonistas no século 21 devem ser construídas com a perspectiva da educação integral. A aprendizagem de conhecimentos e habilidades cognitivas segue sendo relevante e precisa ser garantida com qualidade, mas tem que conviver com um trabalho igualmente intencional para o desenvolvimento também de competências para a vida, como autogestão, colaboração, criatividade, entre outras.
Um olhar amplo para o potencial de desenvolvimento de cada um é o que se valoriza na educação integral e é essa a alfabetização que os alunos de hoje precisam para se realizarem ainda enquanto crianças, levando isso para a juventude e para a vida adulta.
Assista como foi!